sábado, 24 de setembro de 2011

Dia da Árvore


No dia 19  de setembro, a turma da classe de Aceleração da Escola Leonor Pires de Macedo, com as orientações do professor Marco Antônio - de Ciências,  plantou uma muda de árvore para comemorar o dia da árvore e, ao mesmo tempo, marcar passagem dos alunos por essa Escola, que ao longo de 8 anos contribuiu para as suas formações.
Preparando o solo para o plantio.


Preparando o solo para o plantio da muda de pitangueira.



   Após o plantio, é hora de irrigar a muda.

PITANGUEIRA
Reino:
Plantae
Divisão:
Magnoliophyta
Classe:
Magnoliopsida
Ordem:
Myrtales
Família:
Myrtaceae
Género:
Eugenia
Espécie:
E. uniflora
A pitangueira é uma árvore nativa da Mata Atlântica brasileira; é encontrada na floresta semidecidual (perde parte das folhas no inverno) do planalto e nas restingas, desde Minas Gerais até o Rio Grande do Sul em regiões de clima subtropical. Apesar de ser tipicamente brasileira, esta espécie atualmente pode ser encontrada na ilha da Madeira (Portugal), na América do Sul (Argentina, Bolívia, Guianas, Paraguai, Uruguai e Venezuela), América Central (incluindo Caribe), América do Norte (exceto Canadá) e África (Gabão, África do Sul e Madagascar)

É uma árvore medianamente rústica, de porte pequeno a médio, com 2m a 4m de altura, mas alcançando, em ótimas condições de clima e de solo, quando adulta, alturas acima de 6m e até, no máximo, 12m. A copa globosa é dotada de folhagem perene. As folhas pequenas e verde-escuras, quando amassadas, exalam um forte aroma característico. As flores são brancas e pequenas, tendo utilidade melífera (apreciada por abelhas na fabricação do mel).

A planta é cultivada tradicionalmente em quintais domésticos. O seu plantio é feito simplesmente pela colocação de um caroço de pitanga no solo ou pelo transplante de uma muda até o local adequado. Dá-se bem em quase todo tipo de solo, incluindo os terrenos arenosos junto às praias. É também usada como árvore ornamental em áreas urbanas de cidades brasileiras, na recuperação de áreas degradadas de sistemas agroflorestais multiestrato e em reflorestamentos heterogêneos. As pitangueiras com frutos são um ótimo atrativo para pássaros e animais silvestres em geral.
A tradição popular atribui algumas qualidades terapêuticas às infusões feitas com as folhas verdes da pitangueira ("chá" de pitanga ou "chá" de pitangueira)[3].


A pitanga é o fruto da pitangueira, ou Eugenia uniflora L., dicotiledônea da família Myrtaceae. Tem a forma de drupa globosa e carnosa, com as cores vermelha (a mais comum), amarela ou preta. Na mesma árvore, o fruto poderá ter desde as cores verdes, amarelo e alaranjado até a cor vermelho intenso de acordo com o grau de maturação.


Existe outra espécie, homônima a Eugenia uniflora O. Berg, descrita em 1857, e renomeada Eugenia lineatifolia (O. Berg) Mattos em 1993.
Esse fruto não é produzido comercialmente, pois, quando maduro, fica muito tenro e danifica-se facilmente com o transporte. Apesar disto, é apreciado no Brasil, pois é muito saboroso, além de ser rico em cálcio.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
   




Um comentário:

  1. Essa iniciativa do professor de ciências e dos alunos da Classe de Aceleração de plantar árvores nativas foi muito boa e deve ser seguida como exemplo. Parabéns pelo trabalho professor Marco.

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